Livro de visitas
Data | 18/05/2010 |
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De | Ivo Ponce |
Assunto | China investe "pesado no Brasil" inclusive setor energético. |
Por R$ 3,1 bi, China entra no setor elétrico no país
Cristiane Perini Lucchesi e Cláudia Schüffner, de São Paulo e do Rio
18/05/2010
Texto:
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A transação foi fechada na madrugada de domingo em Pequim, após três dias de negociações
A estatal State Grid Corporation of China, maior companhia de transmissão e distribuição de energia chinesa, comprou o controle de sete das 12 empresas da Plena Transmissoras, controlada pelas espanholas Elecnor, Isolux e Cobra. As sete empresas vendidas possuem a concessão de cerca de 3 mil km de linhas de transmissão, de um total de 6 mil km que pertenciam às espanholas.
A transação foi fechada na madrugada de domingo em Pequim, após três dias de negociações. O diretor-geral da Plena Transmissoras no Brasil, Ramon Sade Haddad, informou que o negócio saiu por R$ 3,097 bilhões, o que inclui a assunção, pelos chineses, de R$ 1,3 bilhão em dívidas. Haddad explicou que a marca Plena será mantida e posteriormente será decidido quem vai usá-la.
A operação, que simboliza a estreia da China na transmissão brasileira, ainda depende de aprovação da Aneel, agência reguladora do setor elétrico no país. "É o maior investimento direto da China no Brasil", afirma Eduardo Centola, presidente-executivo para as Américas do Standard Bank, que assessorou o conglomerado elétrico chinês, dono de mais de 200 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia em 90% do território chinês. A Plena foi assessorada pelo Santander.
Os chineses estão agressivos em seus investimentos no Brasil: em março, o Birô de Exploração e Desenvolvimento Mineral do Leste da China (ECE) comprou a mineira Itaminas por US$ 1,2 bilhão.
A State Grid comprou da Plena 75% do capital da Expansión Transmissão de Energia Elétrica e 75% da Expansión Transmissão Intumbiara Marimbondo. Os 25% restantes permanecem com a também espanhola Abengoa, que tem opção de compra da parte dos sócios e ainda não se manifestou, diz Haddad. As outras cinco empresas - a Ribeirão Preto, a Serra Paracatu, a Poços de Caldas, a Intumbiara e a Serra da Mesa - foram 100% vendidas à chinesa.
A Plena foi alvo de interesse também da Cemig, que no ano passado comprou a italiana Terna por R$ 2,33 bilhões. O grupo colombiano ISA, dono da paulista Cteep, também fez oferta pela empresa. Mas as duas propostas ficaram aquém do valor desejado pelos espanhóis.
Cobra, Isolux e Elecnor têm em comum o fato de serem construtoras e estarem sendo atingidas pelo estouro da bolha imobiliária espanhola. Chegaram ao Brasil estimuladas por incentivos fiscais do governo espanhol. Com preços agressivos, arremataram a maior parte das linhas de transmissão em leilões promovidos pelo governo federal.
Segundo o mercado, a Elecnor comprou da Lintran do Brasil e da Isolux suas respectivas participações (33,3% cada) em uma outra empresa da Plena, a LT Triângulo, por R$ 352,4 milhões. Com isso, a Elecnor passa a deter 100% das ações da empresa.
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Data | 17/05/2010 |
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De | Ivo Ponce |
Assunto | digo REFORÇO |
Perdão.
na hora de digitar saiu errado.
AULAS DE REFORÇO.
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Data | 17/05/2010 |
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De | Ivo Ponce |
Assunto | Monitoria (aula de refoço) - Sinais |
Lembrando os colegas de sala que aos sábados (15:30 as 17:00h) está disponibilizado aulas com o Professor FLÁVIO (Sinais).
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Data | 13/03/2010 |
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De | Aline |
Assunto | :) |
Só para ter alguma coisa no mural
Já estou com medo da semana de provas.
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Data | 03/05/2010 |
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De | Jefferson |
Assunto | Re: :) |
hihi já passou e nem foi tão ruim assim né? ;-)
Aproveito o espaço para agradecer a todos pelos excelentes arquivos enviados até o momento. Além de uma boa quantidade de arquivos, estamos tendo uma ótima qualidade no material...
Obrigado pessoal!
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Descontração: O MUNDO SEM ENGENHEIROS
Contribuição: Eduardo Augusto Tamayose
Sem Engenheiros Eletrônicos
Sem Engenheiros Mecânicos
Sem Engenheiros Civis
Sem Engenheiros de Comunicação
Sem Engenheiros de Computação
Sem Engenheiros Aeronáuticos
Sem Engenheiros Eletricistas
Descontração: VALE A PENA LER, ENTENDER E PRATICAR
Contribuição: Eder Cavalini da Silva
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não, o gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria? Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem seus objetivos – tais como, quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50 : “O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito viva”. E fresca no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques. Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença. “Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.